domingo, 4 de agosto de 2013

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Nove meses após mulher ser esganada e enterrada viva no RJ, família busca explicação

Assassino confesso, colega de trabalho da vítima tentou se matar ao ser descoberto. Nove meses após a morte de Adriana Aguiar, a família da moça tenta entender o que levou Fernando Faria Negrim, que era colega de trabalho da vítima, a cometer o assassinato brutal. A perícia concluiu na época que a jovem havia sido esganada e enterrada viva. Adriana desapareceu em 4 de outubro. Ela foi vista pela última vez com vida em um ponto de ônibus, após sair do trabalho em Cardoso Moreira, no norte fluminense. O corpo só foi encontrado 11 dias depois, no município de São João da Barra, também no norte do Estado do Rio. Fernando havia enterrado a mulher por debaixo de uma casa em construção. Ao ser descoberto pela polícia, o homem tentou cortar o próprio pescoço com uma faca, mas não conseguiu se matar. Ele foi hospitalizado e, em seguida, levado para a prisão, onde permanece até agora à espera do julgamento. O assassino confesso nunca revelou o motivo que o levou a tomar a atitude. Luciano Aguiar, irmão de Adriana, permanece inconformado. — Não tenho nem palavras para descrever o que ela era para a família toda. Todo mundo se pergunta o porquê. Espero que ele [Fernando] fique preso por muito tempo. Pelo crime que cometeu, ele não pode ficar impune. Não pode ficar solto.



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